O GeoLinTerm é um dos projetos destaque 2025 no PPGL, saiba porquê.

 

O GeoLinTerm (Geossociolinguística e Socioterminologia no Brasil) teve início em 1996 com o Projeto Atlas Geo-sociolingüístico do Pará (ALIPA), sediado no Laboratório de Linguagem do Instituto de Letras e Comunicação da UFPA. O GeoLinTerm, na configuração atual, apresenta-se como um Macroprojeto ou Programa que abrange cinco eixos de investigação linguística: a) o ALiPA, que agora constitui um dos eixos de pesquisa, acomodando dois produtos: o Atlas Linguístico Sonoro do Pará (ALiSPA) e o Atlas Léxico Sonoro do Pará (ALeSPA), este ainda em andamento; b) o Atlas Linguístico do Brasil – Regional Norte (ALiB-Norte); c) os Atlas Linguísticos Regionais do Norte do Brasil (ALiN); d) o Atlas Linguístico Sonoro das Línguas Indígenas Brasileiras (ALSLIB); e e) a Terminologia e Socioterminologia no Brasil (SocioTerm).

 

No GeoLinTerm, buscam-se contemplar as mais diversas áreas da linguística, embora quase sempre se trabalhe com o que se pode chamar de linguística aplicada, assim, têm-se desenvolvido trabalhos em vários campos, como terminologia, fraseologia, geolinguística, sociolinguística, ensino e aprendizagem de língua, descrição e documentação de língua, contato linguístico, línguas de sinais, linguística de corpus, linguística computacional (como, por exemplo, a criação do primeiro atlas linguístico sonoro no Brasil, o ALISPA 1.1, em 2004).

 

 

 

Assista o vídeo especial que preparamos junto com o Prof. Alcides Fernandes, um dos coordenadores do projeto, acessando este link.

O "Fazer-com, Fazeres-outros: formulações protéticas do testemunho na produção literária de autoria indígena" é um dos projetos destaque do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPA.

 

O projeto tem como objetivo principal investigar os pontos de encontro entre a literatura produzida por autores indígenas e as manifestações do testemunho. A proposta parte da compreensão de que essas obras revelam fortes vínculos relacionais e abordam questões identitárias e humanísticas fundamentais, refletindo experiências e temas profundamente ligados às vivências desses sujeitos.

 

 

Assista o vídeo especial que preparamos junto com a Profa. Tânia Sarmento-Pantoja, coordenadora do projeto, acessando este link.

 

Conheça o projeto de pesquisa "Cartografia literária da imigração no continente amazônico", um dos projetos destaque no Programa de Pós-Graduação e Letras da UFPA e que colabora com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

Este projeto tem como foco a análise da literatura vinculada à presença estrangeira na Amazônia, abordando tanto autores imigrantes ou descendentes de imigrantes quanto escritores que, mesmo sem ligação direta com a imigração, retratam em suas obras influências culturais de diferentes nacionalidades, como japoneses, americanos, ingleses, portugueses, judeus e sírio-libaneses. A investigação se baseia em dois eixos principais: autores cujas origens familiares estão relacionadas aos fluxos migratórios para a região e aqueles que tematizam, em suas produções, os impactos e diálogos transculturais gerados por essas presenças. O corpus do estudo reúne nomes como José Benedicto Cohen, Sultana Levy Rosenblatt, Marcos Serruya, Leão Pacífico Esaguy, Mady Benoliel Benzecry, Elias Salgado, Ilko Minev, Myriam Scotti, Rogel Samuel, Márcio Souza, Paulo Jacob, Milton Hatoum, Jorge Tufic, Fusako Tsunoda, entre outros.

 

 

Assista o vídeo especial que preparamos junto com a Profa. Alessandra Conde, coordenadora do projeto, acessando este link.

 

O Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPA (PPGL/UFPA) lhe convida para prestigiar o lançamento do Livro "AS INTERFACES DA (DE)COLONIALIDADE NO MOVIMENTO REPÚBLICA DE EMAÚS: Desafios contemporâneos", cuja produção envolveu alunos da Pós-Graduação e Graduação, além da parceria com  diferentes instituições e grupos. Simultâneamente ocorrerá o lançamento do minidocumentário "PROEXIA Emaús" . Ambos os lançamentos serão no dia 18 de junho, das 14H às 19H no Instituto de Educação Matemática e Científica (IEMC/UFPA). 

 

Prefácio do livro

 

“Os capítulos abordam o movimento a partir de diferentes pontos de vista e perspectivas: projetos de extensão universitários, processos de contação de histórias e mediação de leitura, arte-educação, alfabetização e letramento, educação alimentar, produção textual, práticas inclusivas e tantos outros.

 Temos em mãos um testemunho vivo da potência da educação popular na Amazônia; um rico processo de sistematização de conhecimento; uma elaboração teórico-metodológica colaborativa, participativa e em coautoria; uma homenagem sensível e amorosa ao Padre Bruno Sechi e a todas e todos que ao longo dos anos vêm construindo o Movimento República de Emaús como um dos mais importantes e vitais coletivos de denúncia das opressões e anúncio de que outro mundo é possível” 

(Prof. Dr. João Colares da Mota Neto).

 

Para ter acesso à programação completa basta acessar este documento, por meio dele você também poderá se inscrever nas oficinas que serão ministradas durante o evento. Aguardamos você! 

 

 

 

O GeoLinTerm (Geossociolinguística e Socioterminologia no Brasil) teve início em 1996 com o Projeto Atlas Geo-sociolingüístico do Pará (ALIPA), sediado no Laboratório de Linguagem do Instituto de Letras e Comunicação da UFPA. O GeoLinTerm, na configuração atual, apresenta-se como um Macroprojeto ou Programa que abrange cinco eixos de investigação linguística: a) o ALiPA, que agora constitui um dos eixos de pesquisa, acomodando dois produtos: o Atlas Linguístico Sonoro do Pará (ALiSPA) e o Atlas Léxico Sonoro do Pará (ALeSPA), este ainda em andamento; b) o Atlas Linguístico do Brasil – Regional Norte (ALiB-Norte); c) os Atlas Linguísticos Regionais do Norte do Brasil (ALiN); d) o Atlas Linguístico Sonoro das Línguas Indígenas Brasileiras (ALSLIB); e e) a Terminologia e Socioterminologia no Brasil (SocioTerm).

No GeoLinTerm, buscam-se contemplar as mais diversas áreas da linguística, embora quase sempre se trabalhe com o que se pode chamar de linguística aplicada, assim, têm-se desenvolvido trabalhos em vários campos, como terminologia, fraseologia, geolinguística, sociolinguística, ensino e aprendizagem de língua, descrição e documentação de língua, contato linguístico, línguas de sinais, linguística de corpus, linguística computacional (como, por exemplo, a criação do primeiro atlas linguístico sonoro no Brasil, o ALISPA 1.1, em 2004).

Atualmente, após quase 30 anos, o GeoLinTerm constitui um observatório consolidado da língua portuguesa na Região Amazônica e uma referência, nacional e internacional, nos estudos da Dialetologia e Sociolinguística. As pesquisas no Projeto estão comprometidas com a descrição, análise e documentação da variação e diversidade linguísticas, sempre buscando aprofundar um entendimento mais amplo das interações entre língua e espaço territorial e social, com um olhar especial para as culturas locais e, ao mesmo tempo, atento às inovações tecnológicas.

Para acompanhar as atividades do grupo siga o perfil @geolinterm.ufpa no Instagram.